Wednesday 5 June 2019

Langkawi: A ilha mais cosmopolita da Malásia

Langkawi é uma ilha bem grade, então levando em consideração o nosso pequeno acidente de moto na Ilha de Pascoa preferimos alugar um carro para nos locomover pela ilha. Ao chegar no lugar onde deveríamos pegar o carro tivemos o primeiro teste, o pessoal da locadora queria nos entregar um carro muito pior do que tínhamos reservado, este tipo de coisas infelizmente é bastante comum no sudeste asiático, segundo a atendente não tinham nenhum carro disponível, mas depois de muita discussão apareceu um carro similar ao que tínhamos reservado.

Uma vez resolvido o problema fomos direto ao hostel e a procurar um lugar para almoçar, que grata surpresa ao passar por um bar que servia somente café da manha e tinha uma bandeira do Paraguai! Um pequeno detalhe bastante raro e que pra ser sinceros nos fez muito felizes.





















Depois de almoçar e descansar fomos para as praias Pantai Tengah e Pantai Cenang, ali aprendemos que pantai era praia em malaio. As duas praias eram muito interessantes, na primeira era possível praticar parasailing enquanto que a segunda era mais pra fazer praia, também nos pareceu mais bonita. Ali vimos o por do sol, enquanto escutávamos reggaeton num quiosque da praia, algo que nos surpreendeu bastante.



Esse dia no jantar provamos mais duas cervejas, Tiger e Skol, a primeira é do Singapur enquanto que a segunda é de origem dinamarquesa. A nossa opinião? Nenhuma das duas foi nada demais.





















Depois de tomar café fomos visitar o panorama Langkawi, que é um complexo com varias coisas interessantes para ver, nos escolhemos passear de teleférico, a ponte panorâmica e o museu 3D, mas tem muitas coisas mais. Já pelo caminho tivemos a primeira surpresa, ao lado da estrada tinha vários macaquinhos. Já no todo do complexo curtimos as vistas panorâmicas e principalmente o museu, foi a primeira vez que vimos algo assim, sinceramente rimos muito!

























Depois disso fomos visitar mais praias, pelo caminho paramos numa que tinha areia preta, mais uma vez algo completamente novo para nós, a praia não era nada demais, interessante pelo menos. Finalmente chegamos à praia de Tanjung Rhu, onde fomos direto pra almoçar num lugar onde ninguém falava inglês! A praia era muito bonita e poderíamos dizer, uma previa do que seria a Tailândia, de fato Langkawi fica a menos de 20 km da Tailândia. Como é possível ver nas fotos, na praia tivemos mais uma amostra de que estávamos num pais de maioria muçulmana.





















Ao entardecer fomos conhecer um templo e a Eagle Square, uma praça onde tem uma estatua de uma águia, que é o símbolo da ilha. O lugar é bem interessante para tomar um tereré à tarde, olhar o por do sol e tirar algumas fotos do show de luzes que vão iluminando a águia com cores diferentes.






















No dia seguinte fomos ao Gunung Raya, uma montanha desde onde é possível observar o nascer do sol, são 14 km de subida, por sorte é possível subir de carro. Infelizmente não vimos nada, pois estava muito nublado. Pelo menos, vimos alguns macaquinhos muito engraçados. Depois da tentativa frustrada de ver o amanhecer fomos conhecer os templos Wat Koh Wanaram e Wat Tham Kissap.






















No restante do dia fomos só devolver o carro e começar a viagem rumo a Penang, a próxima cidade que visitaríamos.

Saturday 1 June 2019

Chegamos ao sudeste asiático!

O primeiro país que conhecemos no sudeste asiático foi a Malásia. Durante o voo já tivemos o primeiro contato com o país, pois durante o voo experimentamos um prato da culinária malaia e como tudo que comeríamos nesse país era bastante apimentado. Assim foi como no inicio de janeiro chegamos a Kuala Lumpur direto da Austrália. A nossa primeira visita à capital daquele país foi muito rápida, apenas chegamos no aeroporto e fomos direto para visitar Melaka, uma importante cidade da costa oeste do país.



O país é de maioria muçulmana, mas com bastante influencia dos chineses e dos indianos, era muito interessante observar as mulheres muçulmanas com as suas roupas tradicionais comendo num restaurante de comida chinesa, por exemplo, ou um chinês comendo num restaurante indiano. Nas fotos é possível observar algumas mulheres na estação de ônibus e outras correndo, sempre vestidas segundo o alcorão.





















Em Melaka, ficamos em Chinatown, simplesmente porque era perto de tudo e ainda por cima barato. Apesar do calor e da umidade deu pra conhecer vários lugares nos arredores. Começamos pela igreja de São Paulo e o portão de Santiago, depois fomos ao museu do palácio do sultão. Este último, muito interessante, de pra ver alguns objetos da época e aprender um pouco sobre a história da cidade, depois de percorrer um pouco mais fomos experimentar os primeiros pratos locais, Nasi Putih Telur Bungkus e Tomyam Fried Rice.





















Mais tarde fomos andar pelo bairro chinês e os templos Chung Hoong Teng e Sianglin Sui, finalizamos o dia andando no meio de um dos mercados locais, foi bem interessante ver as distintas espécies de plantas medicinais para o chá que os comerciantes de origem chinesa vendiam.






















Depois de nos recuperar um pouco da viagem e de andar o dia inteiro saímos à noite para ver um pouco mais da cidade e jantar. Provamos um prato chamado Penang fried Keow Teow (tipo um macarrão com camarões), que depois aprenderíamos que era um prato típico da cidade de Penang, junto com o prato experimentamos uma cerveja chinesa, o nome era Tsingtao, bem suave.





















Algumas das coisas que mais chamaram a nossa atenção percorrendo a cidade durante esse primeiro dia foram a decoração da cidade, pois era época do ano novo chinês, também o “churrasquinho” de ovo de codorna. Outro “prato” que também nos impressionou foram os patos pendurados que se vem na foto, não temos certeza de como é que se come isso. Também gostamos dos “trishaws”, que são tipo triciclos para passear pela cidade, todos muito bem decorados e iluminados!








Outra coisa que também chamou a nossa atenção foram os novos sabores, primeiro experimentamos uma espécie de suco, tipo um caldo de cana. É feito de uma fruta chamada fruta do monge, o nosso maior medo era em relação à qualidade da agua ou do gelo, pois muitos turistas sofrem intoxicações devido à agua. Por sorte, não tivemos nenhum tipo de problema de saúde! Também provamos uns salgadinhos feitos de ervilhas, pandan (uma planta) e sambal (um tipo de pimenta). Os três eram gotosos.



No dia seguinte fomos percorrer a cidade novamente, desta vez fomos para little índia, vimos muitas roupas expostas, tudo muito colorido e diferente do tipo de roupa que estamos acostumados a usar, também almoçamos comida indiana pela primeira vez, provamos um tal de banana rice meal, ou seja arroz, vários tipos de molho e além disso pedimos também masala chicken e sambal chicken, todo muito gostos e apimentado. De tarde experimentados sorvete de cendol e yam (um tubérculo), até agora não sabemos muito bem o são, mas eram bem gostosos.





















Ao fim do dia fomos para a estação esperar o nosso ônibus para seguir rumo a Kuala Perlis. Enquanto esperávamos tivemos o nosso primeiro contato com algo que depois se tornaria rotineiro em todo o sudeste asiático, pagar para ir no banheiro e ter que agachar, independente do nível econômico, é algo cultural e pronto. Jantamos num KFC para comer algo conhecido, partimos rumo a Kuala Perlis para logo pegar o ferry que nos levaria rumo a Langkawi, o nosso próximo destino na Malásia!

Tuesday 19 March 2019

Um pouco mais de Sydney

O que fazer em Sydney quando você já viu todo que era “obrigatório”. Isso foi o que nos perguntamos quando tivemos quase duas semanas mais do planejado para passear pela cidade, o plano inicial era estar na Nova Zelândia nesse período, mas devido a uns problemas com o visto não deu para ir. A história sobre o visto é meio longa e temos más lembranças disso, ou seja, ficou pra trás e vamos pra frente. O que fizemos durante esses dias então?

Visitamos alguns museus, como o Australian Museum, onde vimos uma exposição muito interessante sobre aranhas e até dinossauros. Vimos varias aranhas, de distintos tamanhos e cores. Uma das coisas mais interessantes que aprendemos foi a diferença entre o macho e a fêmea de algumas espécies. Nas fotos abaixo, onde estão uma do lado da outra, uma grande e a outra pequena. A maior é a fêmea, enquanto que o macho é pequeninho. Nas fotos é até difícil de enxergar o macho.



Também conhecemos a Biblioteca Central, dentro e fora. Voltamos pra percorrer ainda mais o Jardim Botânico, sempre ele! Desta vez visitamos algumas dos lugares que ainda não tínhamos visto, como o Mcquaire Chair, a casa do governador, na verdade este último mais ou menos, pois estava fechado devido ao recesso de final do ano.




Fomos ao porto de Mooloolaba para ver algumas obras de arte ao longo do píer, também fomos beber umas "pints" no pub mais antigo da cidade, “Fortune of War” e tomar um sorvete numa sorveteria chamada Messina em Bondi Beach. Estas duas últimas definitivamente deveriam ser atividades obrigatórias para quem vai pra Sydney. 



Também fizemos foi a trilha de Bondi a Coogee. A trilha é bem marcada e muito fácil, tem por volta de 5 quilômetros de uma praia à outra. Ao longo dela é possível ver varias praias com diferentes formações rochosas. Mas, uma das coisas que mais nos impressionou foi a fila de carrinhos que da pra ver nas fotos, as pessoas deixam os carrinhos na calçada sem se preocupar com a segurança e vão para a praia curtir.





Outra opção para passear é aproveitar que aos domingos é possível percorrer todas as linhas do trem pagando apenas a tarifa mais barata, já que é possível ir aos lugares que ficam mais longe fomos para um deles, The Entrance, da mesma forma é possível visitar as famosas Blue Montains, por exemplo.



Outro lugar muito recomendável para visitar em Sydney é o bairro chamado “good lines”, onde é possível ver vários prédios diferentes. Também é possível visitar algumas das universidades e seus respectivos museus. Nós fomos conhecer a Universidade de Sydney.



Muitos dos lugares que conhecemos foram devido à ajuda de um casal de paraguaios que além de nos receber fizeram o papel de guias turísticos! Ainda por cima comemos comida chinesa e mbeju feitos pela Cinthia!! Também foi graças a eles que conhecemos outro casal de paraguaios que estava fazendo o mesmo que a gente e quase ao mesmo tempo, eles são Chili e Joseto, o blog deles é roguatata.com



Muito obrigado Oscar e Cinthia. Joseto e Chili, até a próxima!

Tuesday 12 March 2019

Ano novo em Sydney!!!

Passar um réveillon em Sydney! Não sei para vocês, mas para nós era algo meio de cinema porque é um dos lugares que passa na tv enquanto esperamos a meia noite, assim como Nova York, Auckland, Londres, Rio de Janeiro, etc. Pelo menos no Paraguai é assim. Como já tínhamos passado o réveillon no Rio algumas vezes as nossas expectativas eram muito grandes.

Quando começamos a planejar o que fazer naquela noite, o que comer, beber, com quem celebrar e esse tipo de coisas, descobrimos que na Austrália a coisa era bem diferente do que estamos acostumados. Assim como no Paraguai ou no Brasil, existem diversas possibilidades, algumas de graça e outras nem tanto.

Entre as opções pagas estão as festas com vista para a famosa ponte, podem ser desde um barco, bar, boate, restaurante, etc. Provavelmente valem a pena, mas para nós eram muito caras. Um par de amigos brasileiros, Nelio e Ive que tinham nos acolhido ao chegar na Austrália optaram pela opção do barco e segundo eles a festa foi muito boa.

Por outro lado entre as opções de graça, existem algumas possibilidades, quatro para ser mais exatos. Primeiro, lugares grátis onde o consumo de álcool é totalmente proibido, segundo, lugares grátis onde é permitido o consumo de álcool, desde que seja comprado no local. Terceiro, lugares pagos, mas onde também é proibido o consumo de álcool. Finalmente, tem os lugares pagos onde cada pessoa pode levar a sua própria comida e álcool. Lógico que escolhemos a última opção.

O lugar que escolhemos foi o Parque Nielsen, porque além de ser uma opção econômica tinha uma boa vista da ponte e logicamente dos fogos de artificio. O ambiente era bem familiar, bem tranquilo. Como os fogos de artificio são só à meia noite, há varias atividades para entreter as pessoas até a meia noite. Houveram desfiles de barcos enfeitados e iluminados, aviões fazendo acrobacias e um mini show de fogos para que as crianças pudessem dormir mais cedo, realmente os australianos pensam em tudo!

Nossas conclusões foram que os fogos em si foram muito bons e muito bonitos, mas acreditamos que no Rio é melhor. Agora falando sobre o evento propriamente dito, na Austrália como o resto, tudo é mais organizado, mais limpo e seguro do que no Rio.

É bom deixar claro que não é uma critica ao réveillon no Rio de Janeiro, já passamos um monte ali, gostamos muito e provavelmente passaremos vários mais, é apenas a nossa opinião para aqueles que gostariam de saber de qual gostamos mais.




Friday 8 March 2019

Percorrendo a Great Ocean Road

No dia do natal deixamos Cairns e partimos rumo a Melbourne, depois das despedidas dos muitos amigos que fizemos no curso de inglês e na cidade, nos despedimos também da família que nos acolheu durante esses meses, muito obrigado Ryan e Naz.

Assim que chegamos ao aeroporto de Melbourne, Machi ficou esperando para retirar as malas e o Ubaldo foi correndo retirar a campervan (motor home ou algo assim) que seria a nossa companheira de aventuras para os próximos dias. Todas as pessoas estavam naquela correria de final de ano, com vontade de fechar tudo, afinal era véspera de natal. De pose da campervan partimos rumo ao Parque Nacional Grampians, não sem antes fazer uma parada para comprar provisões para os próximos dias. Depois de dirigir pelos primeiros 300 km dessa nova aventura chegamos ao parque e fomos direto para um mirante para ver o por do sol, no final desistimos porque já eram 20:30 hs e nada do sol entrar.
  
Fomos buscar um lugar para estacionar no parque, para variar escolhemos um lugar grátis, onde fizemos o nosso jantar de natal, composto de vários queijos, presunto de Parma e um vinho que ganhamos dos nossos amigos. O melhor da noite foi o céu cheio de estrelas... estar num lugar onde é possível apreciar o céu estrelado sem intervenção do ser humano não tem preço!! São lembranças como esta que fazem que todo tenha valido a pena.





















No dia seguinte fomos visitar o Monte Zero, o nome foi dado pelo explorador europeu Thomas Mitchell, que escolheu este nome, pois era a montanha mais ao oeste da cadeia de montanhas. Depois de uma árdua trilha conseguimos curtir a vista. Mais tarde fomos fazer outra trilha e pelo caminho tivemos o nosso primeiro problema da viagem, o pneu traseiro explodiu! Por sorte, foi só isso, um susto. Depois de descobrir como trocar a roda, seguimos viagem novamente, segundo Machi parecia uma roda de bicicleta (pena que não temos fotos), mas seguimos viagem hehehe.





















Fomos primeiro ao Halls Gap e o melhor foi que encontramos um lugar com tomadas de graça! Então antes de visitar qualquer lugar fizemos um pit stop ali mesmo para recarregar a bateria da câmera, na noite anterior tínhamos esquecido. Baterias carregadas! Fomos até o topo dos Pinacles, apesar de ser uma trilha bem pesada a vista faz tudo valer a pena. Depois de tirar varias fotos e alguns momentos de contemplação, voltamos até o lugar onde estacionamos a campervan para descansar mais um pouco e depois procurar um lugar para tomar banho e dormir.





















Depois de dirigir por quase 200 km finalmente encontramos um posto onde conseguimos tomar banho! Agora apenas faltava encontrar um lugar para dormir. Estávamos tão cansados que até passou pela nossa cabeça pagar um hotel, mas quis o destino ou o costume australiano que isso não acontecesse, pois nenhum dos hotéis que vimos eram 24 horas, então como sempre, acabamos indo para um lugar de camping grátis.

Inicialmente tínhamos planejado ver o amanhecer num lugar chamado London Bridge, mas como estávamos muito cansados preferimos dormir até mais tarde. Quando finalmente começamos a percorrer a “Great Ocean Road”, nossa primeira parada foi em Port Campbell. Onde visitamos duas formações rochosas conhecidas como The Arch e London Bridge, a ultima leva este nome já que parece, ou pelo menos parecia uma ponte, até que as ondas destruíram uma parte da formação original. Na placa do parque dá pra ver como era.





















Mais tarde seguimos e paramos no Loch and George, onde fizemos varias trilhas curtinhas para ver as distintas formações rochosas de todos os ângulos possíveis. Fomes até uma praia, infelizmente como se pode ver pelas roupas da Machi o clima não ajudava muito para tomar um banho de mar, mesmo sendo no final de Dezembro.





















Continuando começamos a ver os 12 apóstolos, que atualmente são só 8, umas formações rochosas ao longo da costa, muito bonitas e interessantes. Todo faz parte de vários parques nacionais, que estão muito bem cuidados, diga-se de passagem.





















Uma vez terminada a nossa visita aos 12 apóstolos continuamos, pois a grande atração era essa, dirigir e ir parando ao longo da estrada. Enquanto íamos rumo a nossa próxima parada conhecida como Freddy Lookout vimos uns coalas selvagens do lado da estrada, isso foi muito emocionante, pois até então não tínhamos visto nenhum coala selvagem. Também vimos muitos pássaros que aproveitavam a comida oferecida pelos turistas num parador. Depois de brincar um pouco com eles seguimos viagem procurando um lugar para passar a noite.



No dia seguinte fomos direto a Melbourne para nos encontrar com uma amiga japonesa e, além disso, conhecer um pouco da cidade. Conhecemos Fitzroy que é um bairro com muitos grafites que são muito maneiros, depois visitamos St Kilda, que fica na costa, ali pudemos ver uma colônia de pinguins que mora na costa. Depois dessa rápida passada pela cidade continuamos viagem procurando um lugar onde dormir. Desta vez encontramos um posto sensacional, com tudo à disposição chuveiro, tomadas e até um Hungry Jacks, a versão australiana do Burguer King, por algum motivo que não sabemos qual é nesse país BK tem outro nome, o resto é exatamente igual. 





















No dia seguinte tínhamos planejado seguir viagem rumo a Sydney, mas começamos com o pé esquerdo já que a campervan não pegava de jeito nenhum. Mas uma lição aprendida, depois de esperar o mecânico por umas duas horas para que ele chegasse e resolvesse o problema em cinco minutos. O que houve? O conector da bateria estava frouxo, só isso! O resto do dia, só viajamos e vimos o por do sol em Genoa, a última cidade do Estado de Vitoria.



No dia seguinte fomos ver o amanhecer numa praia conhecida como Horse Head, que é um grupo de formações rochosas bem interessantes. Uma pena que não conseguimos chegar a tempo, deveríamos ter chegado no máximo até as 04:30 hs, fica pra próxima. Seguindo viagem rumo a Narooma, o terceiro e pior percalço automobilístico da viagem!  Ficamos sem gasolina, pois Ubaldo esperava que a luz de reserva funcionasse, avisando que tinha pouco combustível. Acontece que a luz ou então o sensor não funcionavam, tal vez os dois, quem sabe.

Resumindo a historia, Ubaldo teve que ir procurar gasolina na cidade mais perto depois de ouvir muito e ver muita cara feia! Mas o pior foi que gastou 15 dólares num recipiente adequado para o transporte de combustível e 5 dólares em gasolina. Como já devem estar imaginando, na Austrália não é permitido carregar gasolina em garrafas pet.


Uma vez resolvido o problema, seguimos rumo a Jarvis Bay, onde é possível apreciar algumas das praias com a areia mais branca do mundo ou alguma coisa do tipo, infelizmente no dia em que fomos estava muito nublado e não deu para apreciar as praias completamente.

No dia seguinte saímos rumo a Sydney, afinal o réveillon estava se aproximando, pelo caminho vimos cangurus, muitos pássaros diferentes e o que acreditamos serem lhamas, sim lhamas! Só não sabemos como fizeram para chegar desde os Andes até a Austrália! Finalmente chegamos a Sydney no dia 30 de dezembro, então só dedicamos esses últimos dias no país a descansar e planejar.





















Último dia do ano!!! Em primeiro lugar dormimos muito, fazia dias que não dormíamos numa cama de verdade. Depois fomos caçar algum lugar com wifi grátis pra atualizarmos sobre as noticias do mundo e continuar planejando a viagem.

No próximo post como é passar o réveillon em Sydney!